Até aí, nada de mais, não fosse o fato de eles serem, na grande maioria, jovens da classe média-alta, moradores de bairros nobres.
Como acontece em outros lugares DESTE PLANETA, os riquinhos não consumiam a droga, POIS NÃO SÃO IDIOTAS e sim repassavam principalmente para as favelas, ou seja, para os mais pobres.
Em um mês de comercialização, chegavam a faturar mais de UM MILHÃO de reais e aí, claro, não precisavam trabalhar, nem estudar. Viviam NUMA BOA, surfando e freqüentando academias.
O esquema funcionava com a remessa de cocaína para a Europa e busca de drogas sintéticas, como o extasy e LSD. Essa cifra era considerada caso a viagem de ida e de volta ocorresse sem nenhum percalço ou prisão dos “transportadores”.
Também essa operação era feita por outras pessoas mais humildes contratadas pela quadrilha.
No final das contas, eles, os grão-finos, não manuseavam com a droga, somente com o resultado financeiro.
Com os criminosos a polícia encontrou também armas (fuzis, metralhadoras e pistolas) trazidas do Paraguai e que seriam vendidas em favelas.
Interessante é que quase não há FOTOS das prisões realizadas, ao contrário de quando são presos PESSOAS NORMAIS.
SE FOSSE O CARA DA VILA...
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