terça-feira, 16 de junho de 2009

SARNEY: UM SANTO HOMEM

O Vaticano deveria iniciar um processo para canonizar o ilustre brasileiro José Ribamar Ferreira de Araújo Costa que, casualmente é o nosso querido presidente do Senado Federal, JOSÉ SARNEY (PMDB).
O nome do futuro santo até poderia ser SÃO RIBAMAR ou SÃO SARNEY (até porque São José de Ribamar já existe e é padroeiro do Estado do Maranhão, terra natal do futuro santo).

Eu? eu não fiz nada de errado, povo brasileiro!

Ocorre que o nosso querido, estimado e injustiçado presidente foi à tribuna do Senado nesta terça-feira, 16, lamuriar-se do que corre contra a sua pessoa e que no julgar dele é uma baita de uma injustiça e o que se anda dizendo de sua pessoa, em relação aos atos secretos de contratações de seus afilhados políticos e parentes, não é obra sua, mas sim trata-se de uma trama muito bem arquitetada por setores da sociedade (inclusive a imprensa) que não querem que ele – Sarney – prossiga à frente da instituição parlamentar.
Não tenho nada a ver com isso, clamou em alto e bom som!
A dica para se iniciar o processo canonizativo partiu dele próprio ao inferir-se como um cidadão austero e que “louva” e dignifica a atividade legislativa do País.
Sarney disse que já assistiu a muitos escândalos no Senado, mas nunca seu nome esteve envolvido em nenhum deles.
No final de maio último, Sarney disse não saber que todos os meses eram depositados em sua conta bancária R$ 3,8 mil referentes a auxílio moradia pago de forma irregular desde o ano de 2002.
Quer dizer, o homem, além de tudo isso, é também um baita de um ingênuo.
Ô COITADO...

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