A Polícia Federal teria chegado ao nome do gaúcho a partir de investigações iniciadas em 2007 para apurar outros crimes envolvendo desvios de merenda escolar em municípios do Estado.
Segundo a polícia, um telefonema interceptado entre o ex-ministro e o dono de uma empreiteira, aponta para um possível tráfico de influência.
Padilha negou, neste sábado, 20, qualquer envolvimento.
Documentos do MPF apontam o envolvimento do ex-ministro.
O Ministério Público Federal em suas petições revelou um depósito no valor de R$ 267 mil da empreiteira, na conta de uma empresa de consultoria de propriedade de Padilha.
Pelas investigações tidas até agora, percebeu-se que Padilha usava sua influência política em Brasília para direcionar as obras mais importantes no Rio Grande do Sul para essa empreiteira.
De acordo com a polícia, além de Padilha, essas informações teriam sido repassadas ao empresário pelo deputado José Otavio Germano (PP).
Padilha nega e diz que o depósito refere-se à serviços de consultoria prestados em 2006 a outra empresa, não tendo nada a ver com qualquer rolo.
Vale lembrar:
A BR 392 (TRECHO CERRO LARGO/PORTO XAVIER) SAIU DO PAPEL, DEPOIS DE VÁRIAS DÉCADAS, QUANDO PADILHA ERA MINISTRO.
SERÁ QUE ...?
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