A nosso pedido, MIWA, a esposa do roquegonzalense, nos proporciona uma versão muito particular de Roque Gonzales, onde ela esteve, juntamente com seus pais, na oportunidade em que realizou seu casamento com Fernando na forma religiosa católica tradicional.
Miwa tomando chá, tradicional bebida do japonês.
Miwa, refere-se ao roquegonzalense como “HITOGA SHINSETU”, ou seja, povo hospitaleiro e gentil, pois foi isso que encontrou em sua passagem pela cidade.
Miwa diz que “sentiu um grande contraste em relação à vida no Japão, por ser um lugar distante dos grandes centros, uma cidade pequena onde todo mundo se conhece e a maioria se cumprimenta ao se cruzar na rua”.
Um dos hobbys de Miwa, a caminhada e subidas em altos montes. Diz que Fernando a acompanha.
Em relação à cidade notou que há muito espaço, tanto entre as casas como na rua, onde se pode passear tranquilamente e ainda há espaço para o trânsito de carros.
Ainda percebeu que não há diferença, ou há muito pouca, na arquitetura entre casas comerciais e residenciais.
Segundo Fernando, uma coisa que ela vem repetindo, desde a primeira vez que esteve em Roque Gonzales é com relação à beleza do céu de Roque Gonzales, inclusive à noite onde pode se ver inúmeras e belas estrelas.
Aqui uma pose da familia nipo-brasileira.
Com relação à crise global, que também afeta o Japão, Miwa, tem como maior preocupação o desemprego, que só aumenta, e em conseqüência disso, aumenta a criminalidade.
Miwa, no alto de um morro, com vista da sua cidade Fukuoka.
Já o pai de Miwa, KOUJI, achou Roque Gonzales uma cidade limpa, com ruas retas e cada uma com seu nome.
O relevo plano, com poucas serras, possibilita uma visão distante com um belo por do sol.
Ele, como turista, se sentiu bem recebido por pessoas que se mostravam amigáveis.
É muito gratificante receber de forasteiros tais reconhecimentos sobre nossa terra.Muitos nativos não se dão em conta dessas características positivas apontadas por Miwa e seu pai.
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