Honestidade e ética foram os adjetivos mais utilizados para definir o cidadão, o comerciante, o tradicionalista e político JOÃO CARLOS VIER, morto da quarta, 25 e sepultado nesta quinta, 26.
Vier veio à obito na data em que Getulio Vargas tirou a propria vida, exatamente um ano antes do nascimento do roquegonzalense. Na quarta à tardinha, Vier foi picado por uma abelha na localidade de Esquina Fátima, enquanto prestava um serviço de entrega de gás.
O velório de Vier foi cercado de emoções. Não faltaram amigos a lhe prestar uma última homenagem, comparecendo no CTG Sentinelas da Cascata, local do velório e onde Vier se sentia como em sua própria casa.
O velório de Vier foi cercado de emoções. Não faltaram amigos a lhe prestar uma última homenagem, comparecendo no CTG Sentinelas da Cascata, local do velório e onde Vier se sentia como em sua própria casa.
Como Vier costumava fazer atuando pelo CTG, um grupo de cavalarianos da entidade tratou de frontear a lide, puchando o cortejo fúnebre até o cemitério.
O corpo de Vier, que era suplente de vereador, passou em frente à Casa Legislativa onde atuou recentemente.
O fiel amigo de Vier, seguiu junto ao cortejo. Em seu lombo, a bandeira do Sentinelas da Cascata e o chapéu de couro do tradicionalista. O animal, em seu semblante, parecia sentir a falta do seu patrão.
Grupo de cavalarianos e amigos no cemitério acompanhando sua descida ao sepúlcro, sua derradeira morada.
Amigos pilchados e o filho Daniel (3º D) conduziram a urna funerária com Vier ao túmulo.João Carlos Vier, era casado com Tânia Regina Vier. Além da esposa, deixa os filhos Daniel e Flávia e dois netos.
Foi por muitos anos proprietário de linha de ônibus e atualmente tinha uma revenda de gás. Suplente de vereador, também sempre participou das patronagens do CTG e era atualmente seu patrão da invernada campeira.
Desempenhava ainda a presidência da Associação do Bairro São José.
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